Isto Não É Uma Poesia
Em qual mundo julgamos viver?
Às vezes penso...
Somos obrigados a consumir um capitalismo que nos desce e arranha goela abaixo.
Porque será que é tão fascinante estar entre eles?
Pergunto e talvez possa responder, estamos porque não temos opção, somos classificados como seres Humanos que tem, ou não tem...
Falamos em diversidade, lutamos pela igualdade, pelos direitos e deveres de todos os seres humanos, mas onde está a concretização?
Quem é que se responsabiliza por uma ação justa, e questionadora do que valemos por usarmos isso ou aquilo.
A felicidade virou algo material, um objeto.
Já não sonhamos com aquela tal felicidade, que vem aos poucos, cheia de sentimentos e lembranças;
Hoje encontramos a felicidade em pílulas, comprimidos e selos, que duram apenas horas de felicidade superficial, e que te mata aos poucos por ser tão surreal e inválida.
Mas há a opção, querer ou não querer.
SE queres, está padronizado, dentro do hábitos da normalidade e conceitos reais de ser um humano;
Se não queres, é descartado como um se que quer ser humano, mas não pode, porque não tem a opção, e sim a obrigação, que é imposta por uma sociedade medíocre e capitalista.
Isso não é uma poesia, muito menos um desabafo, de um ser que se julga e é um humano imperfeito que deixa -se impor por esta sociedade capitalista, e opta por isso, mas não é somente isto e sim , um ser que pensa, e sente-se inutilizada ao ver tantas diferenças e descriminação diante de tantas possibilidades que caem aos seus pés, mas que nada pode fazer.
Afinal, somos selecionados como objetos, ou melhor, pelos objetos que portamos, mas sabe-se lá quem é que da este poder, quem é que escolhe, quem ganha, e quem perde?
Não há respostas, para algo que já virou um senso comum...
Apenas viver, sobreviver, optar ou não optar em ser um ser humano ideal...
Se é que o ideal existe, ou algum dia existiu, assim como a normalidade de quem julga , se julga e é julgado, pelos ditos humanos que guardam seus bens mais preciosos em lugares guardados a chave e códigos.
Hoje já não vale mais, os pequenos momentos e as verdades ditas, o que vale é apenas ter , adquirir e adaptar-se.
Camila Taboada
Às vezes penso...
Somos obrigados a consumir um capitalismo que nos desce e arranha goela abaixo.
Porque será que é tão fascinante estar entre eles?
Pergunto e talvez possa responder, estamos porque não temos opção, somos classificados como seres Humanos que tem, ou não tem...
Falamos em diversidade, lutamos pela igualdade, pelos direitos e deveres de todos os seres humanos, mas onde está a concretização?
Quem é que se responsabiliza por uma ação justa, e questionadora do que valemos por usarmos isso ou aquilo.
A felicidade virou algo material, um objeto.
Já não sonhamos com aquela tal felicidade, que vem aos poucos, cheia de sentimentos e lembranças;
Hoje encontramos a felicidade em pílulas, comprimidos e selos, que duram apenas horas de felicidade superficial, e que te mata aos poucos por ser tão surreal e inválida.
Mas há a opção, querer ou não querer.
SE queres, está padronizado, dentro do hábitos da normalidade e conceitos reais de ser um humano;
Se não queres, é descartado como um se que quer ser humano, mas não pode, porque não tem a opção, e sim a obrigação, que é imposta por uma sociedade medíocre e capitalista.
Isso não é uma poesia, muito menos um desabafo, de um ser que se julga e é um humano imperfeito que deixa -se impor por esta sociedade capitalista, e opta por isso, mas não é somente isto e sim , um ser que pensa, e sente-se inutilizada ao ver tantas diferenças e descriminação diante de tantas possibilidades que caem aos seus pés, mas que nada pode fazer.
Afinal, somos selecionados como objetos, ou melhor, pelos objetos que portamos, mas sabe-se lá quem é que da este poder, quem é que escolhe, quem ganha, e quem perde?
Não há respostas, para algo que já virou um senso comum...
Apenas viver, sobreviver, optar ou não optar em ser um ser humano ideal...
Se é que o ideal existe, ou algum dia existiu, assim como a normalidade de quem julga , se julga e é julgado, pelos ditos humanos que guardam seus bens mais preciosos em lugares guardados a chave e códigos.
Hoje já não vale mais, os pequenos momentos e as verdades ditas, o que vale é apenas ter , adquirir e adaptar-se.
Camila Taboada
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