24/10/2006

"Agora que o bardo da morte desponta diante de mim, eu vou parar de prender as coisas, de desejar e me apegar; Vou entrar sem distrações na clara percepção dos ensinamentos, e ejetar a minha consciência para a dimensão da percepção não nascida.
Quando eu deixar este corpo composto de carne e sangue, saberei ser ele apenas uma ilusão passageira."
(Padma Sambhava, em O Livro Tibetano dos Mortos)

Um comentário:

Anônimo disse...

sem palavras...