"Agora que o bardo da morte desponta diante de mim, eu vou parar de prender as coisas, de desejar e me apegar; Vou entrar sem distrações na clara percepção dos ensinamentos, e ejetar a minha consciência para a dimensão da percepção não nascida.
Quando eu deixar este corpo composto de carne e sangue, saberei ser ele apenas uma ilusão passageira."
(Padma Sambhava, em O Livro Tibetano dos Mortos)
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Um comentário:
sem palavras...
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