20/01/2012

Talvez meu eu ainda carregue remanescências da ingenuidade infantil. Mas, volta e meia, viro o mundo e o converto da maneira que eu quero;

Eu me conheci, após tentar várias versões de mim mesmo. Mas ainda há uma extenção de mistérios internos a desvendar.

Trago, estampado no rosto, a verdadeira marca de quem hoje sou;

Talvez o que assuste muitos é minha transparência, mas ninguém se dá conta que transparente é quem se orgulha de si, pois não tem medo de externar sua personalidade;

Louco? Sim! Louco o suficiente para não ter medo de me expor em favor da busca da realização, da felicidade e do amor, da forma que eu os enxergo.

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