Gisele Rebelo é a autora da coluna No Final do Arco-Íris, coluna aqui do Pensamentos Avulsos.
Pensando com o Sezaru, é a coluna do Pensadores Avulsos, escrita pelo Sezaru Buraga.
Parte do Pensadores Avulsos, revista eletrônica do Pensamentos Avulsos, domingo é dia de La Hija del Sueño, a coluna escrita pela Adriana Grivot.
Candrel de Moraes é o autor de Cabra Marcado pra Escrever, mais uma coluna aqui do Pensamentos Avulsos.
Prazer! Sou Camila Taboada, moro na cidade de Porto Alegre, sou uma futura Pedagoga Especial, com formatura prevista pra Janeiro de 2010.
Existem 3 tipos de pessoas: As lógicas, as pseudo sentimentais e as “Anas”.
5 comentários:
Será que viver melhor é conformar-se? É não ter mais a pretensão de ser feliz? Porque quanto mais aprendo, quanto mais compreendo o mundo e as pessoas que o formam, mais triste me encontro, mais discordo do que vejo, e não me sinto melhor...
"A dor é conhecimento: aqueles que mais sabem, mais profundamente devem lamentar a verdade fatal: a Árvore do Conhecimento não é a da Vida."
(Lord Byron)
Fora isso, os Lamas do oriente, e o próprio Sidarta Gautama, o Buda, pregam que a única forma de atingir a felicidade REAL e plena é através do desligamento das necessidades. Ou seja, só é feliz, quem de nada precisa. Nesse nada, inclua amigos, lugares, comida, pensamentos, sentimentos. Tudo. Há tempos já, de vez em quando, me perco nesta linha de raciocínio q dissestes, e a única saída q acho é concordando com o Buda: Cessando a necessidade, cessarás tb a dor...
pensa nisso... faz sentido... quem de nada precisa, de nada sofre... mas dae a "desistir", não sei se é exatamente este o caminho...
esses tempos publiquei aqui no blog mesmo, agora não me lembro o autor, mas versa exatamente sobre o q eu disse àcima:
"Deixarás de temer quando deixares de ter esperança."
entendeu a ligação?
Mas que sentido faria estarmos vivos então? O que motivaria as pessoas a continuarem? Tudo bem que a dor cessaria, mas para mim a falta de necessidade acabaria principalmente com a própria felicidade, e não o contrário... cessando as necessidades, cessam todos os prazeres, todas as sensações de satisfação que sentimos ao atingir aquilo que almejamos...
Se eu deixar de ter esperança, o que me restará? Certo, não temerei mais, mas também não amarei, não vou esperar mais nada da vida, e aí?
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